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1.
Cien Saude Colet ; 26(7): 2709-2718, 2021 Jul.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34231684

RESUMO

This is a systematic review of the health production on sexting between 2009 and 2019. The scientific production was analyzed regarding its context (gender of the first author, publication year, and country of realization), publication type, knowledge field, themes, subjects addressed, and their conception about sexting. The 147 works on sexting as a central theme retrieved from PubMed were analyzed during the second semester of 2019. The search was done on the term of sexting. A descriptive statistical, interpretive analysis was carried out to assess the approach to risk, violence, and gender in these publications. Most first authors of these publications were female, and most manuscripts were published in the U.S. between 2017 and 2019 and adopted a quantitative approach (approximately 65%). Almost half of the productions' central theme was the prevalence of sexting or risky behavior among adolescents. The vast majority also attributed risky behavior to sexting somehow, from which violence can be inferred (70%). A negligible part of publications employed a gender approach (less than 15%). The health productions have insufficiently analyzed sexting by not distinguishing healthy from violent practices.


Trata-se de uma revisão sistemática acerca da produção do campo da saúde sobre o sexting entre 2009 e 2019. Buscou-se analisar a produção científica com relação ao seu contexto de produção (gênero da primeira autoria, ano da publicação e país de realização), tipo de publicação, área do conhecimento, temas e sujeitos abordados e qual concepção apresentam sobre o sexting. Foram analisadas, durante o segundo semestre de 2019, as 147 publicações disponíveis no PubMed, que tinham o sexting como tema central. A busca foi feita pelo termo sexting. Foi realizada análise de estatística descritiva que envolveu um cunho interpretativo, de modo a avaliar a abordagem do risco, da violência e de gênero nessas publicações. A maioria delas tem mulheres como primeiras autoras, foi produzida nos Estados Unidos entre 2017 e 2019 e realizou abordagem quantitativa (aproximadamente 65%). Cerca de metade das produções teve como tema central a prevalência do sexting ou o comportamento de risco entre adolescentes. A grande maioria atribuiu de algum modo ao sexting um comportamento de risco, e do qual se deduz violência (70%). Uma pequena parte das publicações apresentou uma abordagem de gênero (menos de 15%). Ao não distinguir práticas saudáveis de violentas, as produções do campo da saúde têm realizado análises insuficientes do sexting.


Assuntos
Comportamento do Adolescente , Envio de Mensagens de Texto , Adolescente , Feminino , Humanos , Prevalência , Assunção de Riscos , Comportamento Sexual , Violência
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(7): 2709-2718, jul. 2021.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1278787

RESUMO

Resumo Trata-se de uma revisão sistemática acerca da produção do campo da saúde sobre o sexting entre 2009 e 2019. Buscou-se analisar a produção científica com relação ao seu contexto de produção (gênero da primeira autoria, ano da publicação e país de realização), tipo de publicação, área do conhecimento, temas e sujeitos abordados e qual concepção apresentam sobre o sexting. Foram analisadas, durante o segundo semestre de 2019, as 147 publicações disponíveis no PubMed, que tinham o sexting como tema central. A busca foi feita pelo termo sexting. Foi realizada análise de estatística descritiva que envolveu um cunho interpretativo, de modo a avaliar a abordagem do risco, da violência e de gênero nessas publicações. A maioria delas tem mulheres como primeiras autoras, foi produzida nos Estados Unidos entre 2017 e 2019 e realizou abordagem quantitativa (aproximadamente 65%). Cerca de metade das produções teve como tema central a prevalência do sexting ou o comportamento de risco entre adolescentes. A grande maioria atribuiu de algum modo ao sexting um comportamento de risco, e do qual se deduz violência (70%). Uma pequena parte das publicações apresentou uma abordagem de gênero (menos de 15%). Ao não distinguir práticas saudáveis de violentas, as produções do campo da saúde têm realizado análises insuficientes do sexting.


Abstract This is a systematic review of the health production on sexting between 2009 and 2019. The scientific production was analyzed regarding its context (gender of the first author, publication year, and country of realization), publication type, knowledge field, themes, subjects addressed, and their conception about sexting. The 147 works on sexting as a central theme retrieved from PubMed were analyzed during the second semester of 2019. The search was done on the term of sexting. A descriptive statistical, interpretive analysis was carried out to assess the approach to risk, violence, and gender in these publications. Most first authors of these publications were female, and most manuscripts were published in the U.S. between 2017 and 2019 and adopted a quantitative approach (approximately 65%). Almost half of the productions' central theme was the prevalence of sexting or risky behavior among adolescents. The vast majority also attributed risky behavior to sexting somehow, from which violence can be inferred (70%). A negligible part of publications employed a gender approach (less than 15%). The health productions have insufficiently analyzed sexting by not distinguishing healthy from violent practices.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Comportamento do Adolescente , Envio de Mensagens de Texto , Assunção de Riscos , Comportamento Sexual , Violência , Prevalência
3.
Interface (Botucatu, Online) ; 25: e210031, 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1340063

RESUMO

Objetivou-se analisar os danos à saúde das mulheres que tiveram imagens íntimas divulgadas sem autorização, bem como os cuidados em saúde necessários nessas situações. Partiu-se do debate sobre violência contra as mulheres em sua interface com a Saúde Coletiva. Foram realizadas entrevistas em profundidade com 17 mulheres com idade entre 17 e 50 anos que tiveram imagens íntimas divulgadas sem autorização e com dez profissionais da saúde e da assistência que atenderam mulheres nessa situação. Foram observados diversos danos à Saúde Mental, como agravamento de transtorno alimentar e uso abusivo de álcool, automutilação, desenvolvimento de fobias, depressão e tentativa de autoextermínio. A exposição da intimidade tem se mostrado uma forma recorrente de violência que requer cuidados peculiares, a serem apropriados pelo campo da saúde na produção de cuidados com vistas à promoção da saúde integral das mulheres. (AU)


El objetivo fue analizar los daños a la salud de las mujeres que tuvieron imágenes íntimas divulgadas sin autorización, así como los cuidados de salud necesarios en esas situaciones. Se partió del debate sobre la violencia contra las mujeres en su interfaz con la Salud Colectiva. Se realizaron entrevistas en profundidad con 17 mujeres con edades entre los diecisiete y cincuenta años que tuvieron imágenes íntimas divulgadas sin autorización y con diez profesionales de la salud y de la asistencia que atendieron a mujeres en esa situación. Se observaron diversos daños a la salud mental, tales como agravación de trastorno alimentario y uso abusivo de alcohol, automutilación, desarrollo de fobias, depresión e intento de auto-exterminio. La exposición de la intimidad se ha mostrado como una forma recurrente de violencia que requiere cuidados propios que deben ser apropiados por el campo de la salud en la producción de cuidados con el objetivo de la promoción de la salud integral de las mujeres. (AU)


The objective was to analyze the damage to the health of women who had intimate images released without authorization, as well as the necessary health care in these situations. The starting point was the debate on violence against women in its interface with Public Health. In-depth interviews were conducted with 17 women aged between 17 and 50 years old, who had intimate images released without authorization; and with ten health and care professionals who attended women in this situation. Several damages to mental health were observed, such as aggravation of eating disorders and alcohol abuse, self-mutilation, development of phobias, depression and attempted self-extermination. The exposure of intimacy has been shown to be a recurrent violence that requires proper care, to be appropriated by the health field in the production of care in order to promote women's comprehensive health. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Saúde da Mulher/ética , Privacidade/psicologia , Violência contra a Mulher , Promoção da Saúde , Saúde Mental
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